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Lição da pandemia, higienização frequente das mãos não pode cair em desuso

Lição da pandemia, higienização frequente das mãos não pode cair em desuso

A higiene das mãos, com água e sabão ou com preparação alcoólica 70%, é uma das ações mais eficazes para redução da transmissão de microrganismos causadores de doenças infecciosas.

É a lição de casa da pandemia. A Secretaria estadual da Saúde reforça continuamente sua importância para o combate e prevenção de vírus, em especial da Covid-19 e da gripe, estimulando principalmente a conscientização das novas gerações.

O Dia Mundial de Higiene das Mãos, lembrado em 05 de maio, tem como propósito mobilizar pessoas em todo o mundo para aumentar a adesão ao asseio. É um cuidado simples, rápido, mas capaz de fazer uma diferença imensa na prevenção dos mais variados tipos de infecções.

“Desde que realizada com produtos e técnicas corretas, a higienização das mãos desempenha um papel fundamental no impedimento da transmissão de patologias”, ressalta o secretário da Saúde, César Neves. “Uma das grandes lições da pandemia foi sobre a importância dos cuidados não farmacológicos e agora, nesse momento mais ameno, é necessário reforçar essas ações para que elas não caiam em desuso”.

A Secretaria da Saúde recomenda a higienização das mãos seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde. Ao praticar a higienização, as mãos devem ser friccionadas com a preparação alcoólica 70%, por no mínimo 20 segundos. Ressalta-se que as mãos não podem estar visivelmente sujas, uma vez que a preparação alcoólica não remove sujidades. Já para a higienização das mãos com sabão e água deve respeitar o tempo mínimo de 40 segundos, esfregando bem as palmas das mãos, entre os dedos e pulsos.

A OMS preconiza que o momento da higienização deve ser de acordo com o fluxo de cuidado, prevenindo a transmissão cruzada de microrganismos. Aos profissionais de saúde, os cinco momentos para a higiene das mãos são: antes de tocar o paciente; antes de realizar procedimento limpo/asséptico (que implique contato com a membrana mucosa, pele não intacta ou dispositivo para a saúde invasivo); após o risco de exposição a fluidos corporais; após tocar o paciente e após tocar superfícies próximas ao paciente.

Fonte:portalcantu.com.br